quinta-feira, 5 de julho de 2007

Carta de São Paulo (um dos meus textos favoritos)

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como o bronze que soa, ou como o cimbalo que retine.
Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, não sou nada.
Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, de nada valeria!
O amor é paciente, o amor é bondoso.
Não tem inveja.
O amor não é orgulhoso.
Não é arrogante.
Nem escandaloso.
Não busca os seus próprios interesses,
não se irrita, não guarda rancor.
Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acabará.

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